Num dia do final de outubro de 1978, o menino Carl Carter, de sete anos, desapareceu de sua casa em Los Angeles. A polícia estava confusa: não sabia se ele fora raptado ou se simplesmente saíra para passear e se perdera.
Foi então que um policial aposentado sugeriu que se pedisse a ajuda de uma médium da cidade,
conhecida apenas pelo nome de Joan. Horas depois, a investigação do desaparecimento de uma
A paranormal contou à polícia que o garoto estava morto e descreveu o homem que cometera o crime. Um desenhista da polícia foi chamado para fazer um retrato mais preciso do suspeito, baseado na descrição de Joan. Quando o retrato-falado foi mostrado à família de Carl, o pai disse
imediatamente: "Parece Butch".
Uma hora depois, Harold Ray "Butch" Memro foi preso e confessou ter estrangulado Carl e
assassinado dois outros meninos dois anos antes.
Os paranormais freqüentemente oferecem seus serviços à polícia, e são inúmeros os casos de
pessoas com poderes extra-sensoriais que tiveram um vislumbre de um crime. Mas também é freqüente que a veracidade de suas declarações só consiga ser comprovada depois que o criminoso é apanhado por meios convencionais. Em outras palavras, a percepção extra-sensorial muitas vezes conduz a polícia ao criminoso, como ocorreu no caso de Memro.
Mas é preciso lembrar que para cada caso espantoso publicado na imprensa existem provavelmente centenas de outros em que a ajuda de voluntários paranormais apenas leva a polícia a uma caçada infrutífera. Quando investigava o misterioso desaparecimento da estudante Genette Tate, em agosto de 1978, a polícia de Devon recebeu mais de duzentas chamadas de médiuns e outras pessoas que alegavam ter poderes paranormais e se diziam capazes de oferecer pistas do crime.
Clarividência é definida como "um conhecimento extra-sensorial sobre objetos ou acontecimentos
materiais que não é captado pela mente de outra pessoa" – ou seja, não se trata de simples telepatia.
A clarividência assume diferentes formas, desde a vaga consciência de um fato distante até uma visão em que as cenas se desenrolam nitidamente diante dos olhos do vidente.
Nas pessoas comuns, é mais provável que a clarividência ocorra em situações de tensão, ou quando pessoas ou lugares a elas ligados estão em perigo. Um perfeito exemplo disso foi o caso ocorrido
no século XVI1I com o cientista e vidente sueco Emanuel Swedenborg, investigado e registrado pelo eminente filósofo alemão Immanuel Kant.
Um comentário:
Muito Bom!^^
Só senti falta de uma Finalização em!=P
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